domingo, março 14, 2010

Finitudes...

Estava a tentar calcular o segredo da vida, mas não há fórmulas.
Então procurei me entregar apenas ao ato de viver.
E se viver sem explicar não basta, então que baste a morte.
Essa solução dos dilúvios existenciais...
Esse marco de finitude...
Esse lúdico preço das saudades eternas...
Esse dolorido tiro nas histórias construídas...
Nas presenças tocadas...
Esse atestado de ausências irremediáveis!

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