Um turbilhão de outras coisas me inunda aqui dentro.
Sou um pouco do reflexo disso tudo, dessas tensões insones.
A minha imediatez deseja romper essa cadência lenta do agora.
Desse tempo vivido na interioridade dos pensamentos, na exterioridade das expressões.
O certo é que somos como folhas...
Simplesmente voamos, nos dispersamos por entre as sendas.
Somos grandes angústias em nossa fala e em nossos olhos, mas somos também tomados de tons e brilhos únicos!
Alguém ao fundo indaga se podemos transformar nosso destino...
Eu penso apenas que podemos ser mais ou menos do que nele está prescrito...
Porque somos como folhas: nascemos para nos espalhar!
Adorei! Ficou ótimo. Já está colecionado!
ResponderExcluirIsaac
Obrigada Isaac!
ResponderExcluirBeijos!