segunda-feira, novembro 08, 2010

Novembro

Esse novembro de remendos,
De venenos, de degredos...
Esse novembro de intentos,
De ventos, de segredos.
Novembros...
Sempre atento, enceno, esqueço...
Sempre vôo, sempre lembro.
É crise, é vertigem, é tudo aqui dentro.
É como se eu sentisse o tempo no maior dos seus movimentos.
Um quase reinício. Uma estrada perto do fim.
Sim, está tudo confuso.
Eu não sei de onde vem isso, esse sopro.
Quisera ser um esforço.
Um só carinho no rosto!

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